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Daniele Henning nasceu em Rio Negro, no Paraná, em 1967. Radicada em Curitiba desde 1983, formou-se em Educação Artística com Habilitação em Artes Plásticas pela UFPR em 1987. Concluiu o curso de pós-graduação em Psicopedagogia no ano de 1990 e o de Psicomotricidade em 1992.
Atuou como professora e orientadora de artes para crianças em escolas especiais entre os anos de 1983 e 19995. Paralelamente ministrou cursos de aperfeiçoamento em técnicas de arte-educação na formação de educadores, com oficinas para articulares e instituições de ensino. Aperfeiçoou-se em escultura e cerâmica no Centro de Criatividade de Curitiba e em desenho no Museu Alfredo Andersen. Viajou para a Alemanha e de lá trouxe técnicas e materiais para pintura em seda. Em 1994 montou seu primeiro ateliê.
Participou de mostras de arte e design em todo o Brasil. Realizou cenários para teatro e televisão e atua a mais de 15 anos como pintora, participando de exposições coletivas e individuais em espaços culturais e galerias de arte por todo o Brasil e exterior.
Seus trabalhos estão em acervos de galerias no Brasil, no Museo de Arte Contemporânea de Cusco e no Museo Mazatlan, no México, no Centro Cultural Aires de Córdoba, na Espanha, na Galeria Mundaca, no Caribe, e em acervos particulares na Argentina, França, Itália, Estados Unidos e Canadá.
Conta com mais de dez exposições individuais em espaços oficiais de arte do Brasil.
No exterior participou de mostras coletivas na Espanha, Peru, China, Cuba, México e França.
Suas obras constam em livros e catálogos de arte.
Com uma técnica própria, Dani Henning não se prende ao pincel, que é só mais um instrumento de trabalho, ao lado de esponjas, espátulas, borrifadores e escovas.
Ela utiliza acrílica sobre tela, pesquisa os efeitos aquarelados que esta técnica permite e também a sobreposição de matizes e tons. A artista constrói seu universo pictórico em camadas, numa profusão de alegre criatividade. Ela se aproveita bem da principal característica da tinta acrílica –a rápida secagem-, razão pela qual seu traço é espontâneo, livre, quase uma caligrafia.
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